A Ciranda das Cinco Mulheres

Cia do Nó apresenta "A Ciranda das Cinco Mulheres" uma Tragédia de Laura Batisaldo e Sabrina Uzeloto, redigida a partir de discussões sobre os sentimentos e as angústias que as mulheres enfrentam por conta de toda violência física e psicológica que sofrem diariamente. Foram realizados estudos com base em dados estatísticos e notícias sobre casos reais de mulheres que foram vítimas de assédio sexual. A peça retrata a história de Luane, Vanessa, Rosamaria, Joana e Lourdes, cinco mulheres desconhecidas que se unem quando uma delas é assediada dentro do ônibus, e para se protegerem acabam fazendo o agressor como refém. Ao longo da narrativa, enquanto as mulheres lutam por justiça contra os seus medos e anseios, é revelada a história pessoal de cada uma delas. Deste modo o público passa a entender o que as motivou a estar ali e quais são seus ideais de um novo mundo. Para compor o elenco convidamos atrizes do Grande ABCD: Olívia Franchi, Renata Juliana Reis e Debora Prates, que assim como as personagens, têm diferentes idades e vivências. Os convidados responsáveis pela trilha sonora são Markito Crepaldi e Raul Becos e a direção é por conta de Esdras Domingos.

FICHA TÉCNICA

Texto: Laura Batisaldo e Sabrina Uzeloto. 
Elenco: Laura Batisaldo, Sabrina Uzeloto, Renata Juliana Reis, Olívia Franchi e Debora Prates.
Trilha Sonora, Composição e Realização: Markito Crepaldi e Raul Becos
Direção: Esdras Domingos.
Duração: 45 minutos.

A Dobra

 Cia do Nó apresenta “A Dobra”, comédia farsesca que discute o homem contemporâneo como um ser fragilizado e infantilizado diante do mundo capitalista-tecnológico; que despreza família e trai amigos em busca de poder. William é um empresário bem sucedido de quarenta anos, porém insatisfeito com o posto que ocupa na renomada empresa Dumble Meyére. Por ser metódico ao extremo, ao perder um pé de meia, fica paralisado. Inexplicavelmente, há uma dobra no tempo entre os anos de 1985 e 2005, que faz William se encontrar consigo mesmo vinte anos mais jovem.

FICHA TÉCNICA

Texto: Esdras Domingos e Renata Moré.
Elenco: Esdras Domingos e Rogério Cezar.
Direção: Esdras Domingos.
Duração: 60 minutos.

Tia Ana

Cia do Nó apresenta “Tia Ana”, a partir de estudo sobre a fábula "A Cigarra e a Formiga" e o livro de Clarissa Pinkola Estés, “A Ciranda das Mulheres Sábias”, desenvolvemos o espetáculo de nome “Tia Ana”.

Trata-se de uma releitura da fábula. Após a interpretação de Esopo, La Fontaine e Monteiro Lobato, leituras marcantes sobre os personagens na história da literatura, qual seria uma interpretação contemporânea, que dissesse de nossas necessidades vitais para as crianças e famílias de hoje?
Em um universo contemporâneo que racionaliza todos os seus passos, mas está sempre perdido em caminhos, optamos por trazer à tona a sensibilidade como meio. A cigarra como complementar à formiga, em um mundo que anseia pelo equilíbrio.

Sinopse

A velha Ana, no ano de 2016, faz uma visita a uma cidade luminosa da Grande São Paulo. Desembarca num trem fumacento, cheia de bagagens e esperança de encontrar o sobrinho que não vê há tanto tempo. Ao chegar, encontra uma pequena menina, plugada na Internet, com a qual vai passar muitos dias, talvez anos... É do encontro e aprendizado entre a menina da cidade e a velha da floresta que nasce um novo, mas conhecido e necessário equilíbrio entre a razão e a sensibilidade.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Cláudia Diogo, Esdras Domingos e Renata Moré.
Elenco: Cláudia Diogo e Renata Moré.
Designer de luz: Mariza Bentivegna (ac).
Criação de figurinos e cenário: Angélica Andrade. Confecção de figurinos: Cia do Nó.
Criação e confecção de adereços: Angélica Andrade. Criação de sonoplastia e trilha sonora original: Cris Gouveia.
Designer de maquiagem: Beto França.
Criação de vídeos: Rogério César.
Designer gráfico: Rogério Césa.r
Direção: Esdras Domingos,
Faixa etária recomendada: a partir dos 5 anos.
Duração: 60 minutos.

Uma Dança para Partir

Cia do Nó apresenta “Uma Dança para Partir”, que teve como inspiração inicial o poema "A Tabacaria" de Fernando Pessoa. Um dos propósitos da pesquisa foi investigar uma interpretação que sustentasse uma atmosfera sedutora e ao mesmo tempo que deixasse aberto um grande espaço, para que o público conectasse ali suas próprias narrativas. A história que contamos nunca será a história compreendida. Do instante anterior à passagem pela porta, da dor do abandono da casa, do cotidiano, das saudades do passado e de uma xícara de café.

Uma Dança para Partir teve como ponto inicial a necessidade de renovar o sentido do teatro que fazíamos, diante dos conflitos políticos do Brasil que desvelaram uma cisão de pensamentos e pessoas. Nosso teatro queria se conectar ao público, suspender o tempo cotidiano para deixar-se saborear. Um desafio foi elaborar uma atmosfera sedutora, com espaço para que o público trouxesse suas narrativas para dentro do fino traço que é a nossa história: alguém que tenta sair de casa. Alguns elementos sustentam a atmosfera mágica, sendo um deles o esfumaçar dos contornos realistas das ações físicas. Ora vemos as personagens tomando café em uma xícara que de fato é uma xícara, ora vemos uma ação que parece ser guardar um objeto, mas não se tem mais certeza dela. O realismo aqui é uma fina linha que tem a função de pontuar a razão, mas ele se esfumaça de forma simbolista. A pesquisa também quer o teatro como música. Se no caso deste espetáculo, utilizamos a música como a concebemos, ela para nós é também o fluxo interno e externo das atrizes e da direção que transforma em personagem a própria casa que aprisiona. A cena é contemplativa, também em oposição ao universo urbano. Por ser uma cena curta que traz menos o desenvolvimento de uma narrativa, e mais a experiência de um estado, as ações físicas se traduzem sempre em imagens quentes, com a intenção de que o público deseje ficar suspenso, absorto em uma cena dilatada que, no tempo do relógio, teria a duração de segundos.

FICHA TÉCNICA

Concepção, dramaturgia e direção: Renata Moré.
Interpretação: Beatriz Caldeira e Julia de Carvalho. Concepção de iluminação: Renata Moré.
Concepção de trilha sonora, maquiagem, cenário e figurino: Beatriz Caldeira e Julia de Carvalho. Designer de luz: Sérgio Soler.
Produção: Beatriz Caldeira e Julia de Carvalho. Produção Executiva: Cia. do Nó.
Duração: 35 minutos

Yan Ran

Cia do Nó apresenta “Yan Ran”, que  é  resultado de uma pesquisa dramatúrgica sobre a atualidade do gênero melodramático, que perdeu sua força à medida que a sociedade moderna e contemporânea valorizou a praticidade e a razão.
O texto reforça os sentimentos das personagens diante das situações propostas, através de reflexões que as mesmas fazem sobre suas trajetórias e a vida. Utilizando-se da linguagem do teatro popular, o espetáculo “Yan Ran” é realizado em meia arena, buscando uma comunicação direta com o público e uma ativa participação da platéia. É um espetáculo de circo-teatro, lírico. A trilha sonora é realizada ao vivo pelos atores.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia Renata Moré.
Elenco: Danilo Bruno, Edmar Folguerar, Gisele Perantoni e Renata Moré.
Composição de Trilha Sonora: Renata Moré.
Arranjos e Preparação Vocal: Beth Caram.
Violão: Edmar Folguerar.
Gaita: Gisele Perantoni.
Percussão e Vozes: Danilo Bruno, Edmar Folguerar, Gisele Perantoni e Renata Moré.
Criação de Figurino: Lucas Tanaka.
Confecção de Figurino: Cia do Nó. 
Criação de Cenário e Adereços: Esdras Domingos. Confecção de Cenário: Marcenaria Cassis. 
Criação de Maquiagem: Renata Moré.
Direção Artística e Geral: Esdras Domingos.
Duração: 60 minutos.

Chapeuzinho Vermelho

Cia do Nó apresenta “Chapeuzinho Vermelho”

O Homem Imortal

Cia do Nó apresenta “O Homem Imortal”.
Sinopse
A peça tem na história do Brasil sob o ponto de vista político um dos seus motes, desenvolvido nas versões de histórias narradas pelos moradores de uma vila no Vale do Jequitinhonha em 1930 no ateliê de um velho artesão Isidro.

Ficha Técnica
Texto: Luís Alberto de Abreu
Direção: Esdras Domingos
Realização: Cia. do Nó

A Guerra Santa

Cia do Nó apresenta “A Guerra Santa”.
Sinopse
O espetáculo conta a história do reencontro de Dante e Virgilio, dois companheiros do movimento de 68. Após vinte anos, eles fazem um acerto de contas e uma reflexão sobre o rumo que cada um levou na vida. A história é narrada pelo espirito de Virgilio após seu brutal assassinato.
Ficha Técnica
Texto: Luís Alberto de Abreu
Direção: Esdras Domingos
Realização: Cia. do Nó

Fantina

Cia do Nó apresenta “Fantina”, 
Sinopse
Fantina é uma velha mendiga. Certo dia, volta para a sua miserável casa com algumas batatas, com as quais pretende comemorar o aniversário do filho. Enquanto espera a chegada do mesmo, Fantina conversa com uma imagem de Santo Expedito, Padroeiro das Causas Justas e Urgentes.
Ficha Técnica
Texto: Renata Moré e Esdras Domingos
Elenco: Renata Moré
Direção: Esdras Domingos
Realização: Cia. do Nó

Os Três Porquinhos

Cia do Nó apresenta “Os Três Porquinhos”,O espetáculo mostra um grupo de atores que entra em cena para contar uma história. À medida que começam a narrar, vão assumindo as personagens. Para isto, eles vestem meia máscara expressiva que compõe as personagens. Partindo do estudo sobre a Commedia Dell’Arte, comédia popular nascida na Itália no século XVI a qual pretendia fixar, através de ações, tipos das figuras arquetípicas, busca-se reorganizar essas figuras, não excluindo suas características estéticas, estabelecendo assim arquetipos correspondentes aos diferentes estágios de desenvolvimento da criança passiveis de identificação em sua realidade contemporanea. Com estes códigos já estabelecidos, a história dos três porquinhos começa, num ritmo calmo e com músicas compostas especialmente para o espetáculo. O cenário é desprovido de qualquer elemento que possa distrair a criança dos reais significados do conto original, ficando em cena apenas o alicerce da casa, que vai se transformando, de acordo com a necessidade de cada porquinho, um de cada vez. Assim, cada porquinho traz um elemento novo, que já é determinado pelo conto (palha, madeira e tijolo), que vão se somando até chegar numa casa segura, no terceiro porquinho. O figurino, assim como o cenário, foca o amadurecimento de cada porquinho, à medida que eles vão se relacionando com o lobo e vão sendo levados pelo mesmo, com exceção do último porco que já se mostra grande e acaba devorando o lobo. O ritmo do espetáculo é pensado para que o público possa dividir os acontecimentos e se identificar com os personagens, de acordo com suas necessidades. Com essas articulações das opções estéticas, alinhado ao humor, temos uma encenação que vai de encontro com as necessidades da criança contemporanea.

FICHA TÉCNICA

Elenco: Porco pequeno – Rebeca Konopkinas Porco do meio –Danilo Bruno Porco Grande – Tatiana Zavanella Lobo e Mãe Porca – Vinícius Albano.
Adaptação e Concepção: – Esdras Domingos.
Criação e Confecção de Cenário: – Designer Móveis.
Direção: – Esdras Domingos.
Duração: 50 minutos.

Os Vermes

Cia do Nó apresenta “Os Vermes”,Em 2011, a Cia. do Nó estreou o espetáculo juvenil “Os Vermes”, que faz parte do projeto pedagógico da Cia. do Nó, contando com jovens atores formados pela Cia. em seu elenco. “Os Vermes” iniciou temporada em janeiro de 2011 e prosseguiu até outubro 2011, no Teatro da Cia. do Nó. A realização de uma longa temporada vem ao encontro de um dos objetivos da Cia do Nó de valorizar o teatro feito na Região e promover um espaço para que o público tenha tempo de se apropriar, de ser ele mesmo o multiplicador para outros públicos. Em nossa opinião, ter uma longa temporada é um dos fatores que colaboram para a formação de platéia. 

Sinopse

A cultura dos Bravos dominou e aculturou a tribo dos Vermes. Cinco sobreviventes se refugiaram em um galpão abandonado na cidade. Uma adolescente Brava, ao acaso, encontra o esconderijo e, apaixonada por um dos Vermes, provoca uma nova fusão entre culturas.
Espetáculo indicado para adolescentes e adultos.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Esdras Domingos
Elenco: Danilo Bruno, Glauber Mencosini, Isabella Garcia, Marcus do Nascimento, Rebeca Konopkinas, Vinícius Albano, Tatiana Zavanella, Valzir Badô e Wagner Nunes.
Cenário, adereços e figurino: o grupo
Maquiagem: Renata Moré
Fotos: Renata Moré
Direção: Esdras Domingos
Temporada Teatro da Cia do Nó - Rua Regente Feijó, 359 A - Vila Assunção - Santo André - SP
Duração: 65 minutos


Cursos

Temos quatro módulos voltados a interpretação e eles estão organizados por camadas de compreensão da metodologia e vão abrindo um leque de possibilidades para se pensar a organização do teatro e sua função na sociedade

Módulo I

A Construção da Cena

A partir dos 15 anos, o participante pode integrar os módulos da Cia. do Nó e o início dessa trajetória se dá pelo curso "A Construção da Cena". Neste módulo são introduzidos conceitos fundamentais da organização teatral e é fortalecida a ideia do ator e da atriz como um contador de histórias. Dessa forma, é estimulado que o participante traga para a cena seus interesses pessoais como temas, músicas, poesias, e a partir dessa leitura do grupo e de cenas que são construídas ao longo do processo, são trazidas possibilidades que fortaleçam teatralmente a elaboração da cena. Outro foco importante do curso são os jogos teatrais para trabalho de organização e estímulo à autonomia do participante e do grupo.

Módulo II

A Construção da Personagem e a Ação Realista

Depois da experiência de A Construção da Cena, neste curso, o participante inicia um processo no qual se acentua o foco no trabalho do ator e da atriz, em dois aspectos. De um lado, passamos a pensar o trabalho específico da interpretação teatral com relação à composição das ações físicas e vocais, com introdução de procedimentos que levam à elaboração de uma cena realista. De outro lado, mas indissociavelmente ligado ao primeiro aspecto, começamos a pensar como as escolhas e experiências de cada participante culminaram em uma dinâmica corporal e em um olhar para o mundo que é intrínseco e único. Dessa forma, possibilitando um maior conhecimento sobre seu pensamento e corpo, abre-se um repertório de possibilidades para a construção do outro ou da personagem. Esses dois aspectos do curso são abordados concomitantemente, já que o caráter de uma personagem está completamente relacionado à forma como age. Este curso inicia um processo que se desenvolverá em outras camadas nos módulos seguintes e que se constitui no todo, para nós, em um aprofundamento e em possibilidades para o trabalho do ator e da atriz.

Módulo III

Os Gêneros Teatrais e a Ação Não Realista

Este módulo organiza o trabalho com os alunos e as alunas dando continuidade ao pensamento de ampliação de repertório para a criação de novas possibilidades estéticas, a partir dos interesses dos participantes. Neste módulo, damos foco à ideia da construção de um caminho próprio a partir da história e escolhas de vida dos alunos e alunas. É um curso no qual o repertório é bastante ampliado e no qual se propicia uma consciência mais firme de que está o tempo inteiro fazendo escolhas a partir de um pensamento próprio. As referências apresentadas e que serão base para a elaboração das cenas dizem respeito aos gêneros teatrais: tragédia, comédia, melodrama e farsa. De outro lado, para dar sustentação teatral, ou seja, caminhos para a elaboração dessas cenas, introduzimos o conceito e procedimentos para se conceber uma Ação Não Realista.

Módulo IV

Teatro: som e movimento

Dando continuidade à ideia constante de ampliar o repertório dos participantes e trabalhar com aquilo que deste repertório se relaciona às histórias e escolhas dos mesmos, este curso aborda nuances de interpretação teatral com foco no teatro como a poética do corpo. Vivemos na Região do ABC Paulista, imersos em uma sociedade com características suburbanas e impactada pela subjetividade capitalística; a subjetividade da velocidade, das relações de poder, na qual há raro espaço para a percepção ritmada que há na vida. Retomamos aqui e vivenciamos aquilo que há de natural em nós: o som e o movimento que nos une. A partir da percepção musical são elaboradas cenas em uma composição de ações físicas e vocais, na qual se acentua a natureza comum entre o texto, o movimento, a música, em busca da unidade e do sentido de uma interpretação.

Teatro para crianças

dos 5 aos 14 anos

São diversos os procedimentos e atividades que vão organizando esse ir e vir para, com generosidade, acompanhar as crianças em seus desafios, sempre pela via da motivação, nunca pela via da obrigação. A obrigação não faz aprendizagem. Nunca. A motivação faz. Nunca uma criança será obrigada a uma atividade dentro de nossa sala de aula. Ela pode observar a atividade do amigo se quiser, o que já é uma atividade. E ela descobrirá nesse momento que observar é uma coisa grande e de valor. E assim, as crianças vão aprendendo a se reconhecer, a reconhecer a sua natureza, a reconhecer a natureza do outro e a respeitá-la, a amar as histórias como possibilidade de novos mundos e a acreditar que podem criar novos mundos.
Na Cia do Nó, os cursos para crianças são divididos por faixa etária: 5 e 6 anos, 7 e 8 anos, 9 a 11 anos e 12 a 14 anos. O princípio do teatro feito por nós é sempre o mesmo. O que modificamos diante das idades é o que vamos observar, a forma de condução e algumas outras especificidades.
Aos 5 e 6 anos, as crianças têm um jogo bastante individual, o que significa dizer que, se estiverem brincando de pega-pega, só para falar de um jogo bastante conhecido por nós, pode ser que todas elas sejam o pegador. Elas também ainda estarão apreendendo de forma muito forte a relação do corpo no espaço e do seu corpo com o corpo do amigo; estarão aprendendo a fazer fronteiras, aprendizado que seguirá com elas, mas de forma mais atenuada, visto que outras aprendizagens estarão tomando fôlego.
Aos 7 e 8 anos, a compreensão da regra coletiva é abordada mais intensamente por nós e as auxiliamos a compreender como podem colaborar em grupo, visto que suas individualidades começam a despontar, mas a referência da regra coletiva já é presente.
Dos 9 aos 11 anos, vamos seguindo com nosso trabalho, mas com foco em auxiliar as crianças que, apesar de trabalharem e ainda responderem em coro, no grupo, já têm suas individualidades bem apontadas. Esse fato deve ser observado, pois aqui nessa faixa etária as crianças estarão mais apercebidas de si e do outro. Devemos dizer a elas que as pessoas são diferentes para que possam observar as suas belezas sem comparar com as belezas do amigo.
Dos 12 aos 14 anos, as crianças se tornaram adolescentes e têm respostas bastante individualizadas. Há um enorme prazer de estar em grupo, mas seus olhares para o mundo já têm personalidade forte. Precisamos ajudá-las a continuar a brincar e a contar histórias, o que quero fazer para sempre na minha vida.


Endereço

Rua Regente Feijó, 359A, Vila Assunção,
Santo André - SP - 09030-000, BR

A Cia do Nó é uma ONG que trabalha pela popularização do teatro. Neste sentido desenvolvemos três projetos :

Pedagogia, cursos de interpretação para todas as idades.
Pesquisa,  estudamos a história e a cultura do Grande ABCDMRR. Com os temas encontrados montamos nossos espetáculos, que ficam em cartaz na região e circulam pelo pais.
Difusão de pensamentos, recebemos artistas, das diversas áreas,  para apresentações em nosso teatro-sede. 

Vamos nos conectar!